Inúmeras
foram às vezes com que nos deparamos com situações que fizeram brotar o desejo
de simplesmente fugir da realidade. Não é anormal sentirmos isso, inclusive, há
muitos casos de pessoas com problemas envolvendo álcool e drogas que foram
motivadas ao uso destes, pelo desejo dessa fuga. Apresento-lhes a maneira mais
sensacional de fugir da realidade: o hábito da leitura.
Com exceção dos privilegiados pela sorte, a
grande maioria dos brasileiros tende a trabalhar ao mesmo tempo em que estudam,
e por vezes, ainda cuidar da família. A responsabilidade com deveres e
horários, preocupações com as contas que chegam a cada mês sem atrasos,
desavenças cotidianas e outros contratempos que eventualmente aparecem, acabam
sobrecarregando o estado mental e espiritual das pessoas, que não só podem como
devem procurar fazer alguma coisa a respeito para manter a qualidade de vida.
A leitura vem a calhar. Além de excelente
ferramenta de lazer e distração, ela nos proporciona uma nova forma de ver as
coisas, outro ângulo, que talvez, ajude à tornar as coisas mais simples.
De certo, quem começa a ler, jamais perde o
habito, pois se torna uma espécie de terapia, que acalma, relaxa, ajuda e
modela nosso modo de ser. Triste são as pessoas que sem ao menos ter tentado
ler, afirmam que não gostam de leitura, prendendo-se assim, a um comodismo, e
até mesmo a ignorância.
O avanço da tecnologia acaba roubando a
atenção que os livros merecem. O incentivo a leitura é primordial para uma
pátria bem educada e criativa, como diria Manuel de Barros, “não sou da informática, sou a
invencionática”, e para criar, é preciso ler.
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